“Todo mundo tem seu dia de milagre”

Postado em: 19/04/2021

 

Completando a 16ª sessão de radioterapia, Marlene Nascimento Jantorno, 68 anos, de Catanduva, tocou o Sino da Esperança, que simboliza o final do ciclo de tratamento radioterápico. 

 

Acompanhada da filha, Juliana Jantorno, 33 anos, a sensação era de gratidão. “Nós temos a opção de acreditar que milagres não existem ou acreditar que tudo é um milagre”, disse a filha que, antes da doença da mãe, passou por dois cânceres. “Agradeço a Deus ter passado o que passei. Assim pude ajudar minha mãe e meu sogro, que também encararam a doença. Busquei uma rede de apoio e somos reconfortados quando vemos que existem outras pessoas passando pela mesma situação e que não estamos sozinhos”, disse ela. 

 

Juliana e Marlene enfrentaram juntas o desafio, mesmo que em momentos diferentes. “Quando fui diagnosticada achei que não tinha sensação pior do que contar à minha mãe que estava doente, até que ela ficasse também. Aí percebi que mais difícil que dar a notícia é recebê-la”, contou Juliana. 

 

A manhã foi de agradecimentos a toda equipe do HCC. Marlene também passou por quimioterapia e cirurgia no hospital. “O acolhimento e os sorrisos que recebemos aqui fizeram toda a diferença durante o tratamento”, finalizou Juliana, que fez questão de deixar uma mensagem para os colaboradores e pacientes. Veja no stories do Instagram.  


Galeria