Dr. Sinval lança cartilha com direitos dos usuários do SUS

Postado em: 21/06/2018

Médico com mais de 40 anos de experiência profissional, o deputado federal Dr. Sinval Malheiros (Podemos - SP) acaba de lançar a “Cartilha dos Direitos dos Pacientes do SUS”, livro de 88 páginas que traz informações sobre o Sistema Único de Saúde) que todo cidadão deve saber na hora de procurar atendimento médico.

Malheiros afirma que este será um importante instrumento para toda pessoa fazer valer os seus direitos. “A constituição garante que a Saúde é um dever do Estado e um direito de todos, mas nem todo mundo sabe como funciona para se ter acesso a esses serviços. Assim, decidimos inovar e confeccionar esta importante e democrática ferramenta para a população brasileira”, afirma. 

Dr. Sinval, que também é professor e cirurgia da Faculdade de Medicina de Catanduva (Fameca) e representante do Estado de São Paulo na Frente Nacional de Apoio às Santas Casas, defende políticas públicas e a efetiva garantia dos direitos dos pacientes do SUS.

O deputado médico ainda ressalta que, com as informações, os cidadãos tornam-se aliados importantes para uma melhor compreensão do processo saúde-doença, contribuindo, assim, para um desenlace mais favorável ao tratamento.

“Estou muito feliz com a repercussão do nosso trabalho. A Santa Casa de Franca, por exemplo, solicitou o material para disponibilizar na recepção a todos os pacientes”, destaca Dr. Sinval. Outros deputados têm pedido autorização para reproduzir a Cartilha em seus estados.

 Cidadania – A cartilha produzida pelo Dr. Sinal Malheiros baseia-se em princípios básicos de cidadania. “Hoje, o SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, sendo o Brasil o único país com mais de 200 milhões de habitantes a garantir assistência integral e completamente gratuita aos cidadãos”, explica.

“Assim, se faz necessário que todos conheçamos e entendamos a lógica desse sistema, como o SUS deve realmente funcionar para cumprir esse compromisso de assegurar a todos, indiscriminadamente, serviços e ações de saúde de forma equânime, adequada e progressiva”, finaliza.