Biomedicina é destaque no ranking da Folha

Postado em: 09/10/2018

Curso está entre os 20 melhores do Estado e é o 1º da região 

Dados divulgados no último mês de setembro apontam novo crescimento do curso de Biomedicina da UNIFIPA na Folha RUF - Ranking Universitário Folha. O curso está entre as 20 melhores faculdades biomédicas do Estado de São Paulo, com ótima posição e aumento de dois pontos na avaliação em relação ao ano passado. No indicador nacional a graduação ocupa a 69ª posição entre os 384 cursos disponíveis e avaliados no Brasil. O Ranking Universitário é uma avaliação anual do ensino superior do Brasil feita pela Folha de São Paulo desde 2012.

Iniciado em 2012, a Biomedicina da UNIFIPA, apesar de um curso novo, já desponta entre as melhores, segundo dados coletados pela equipe da Folha de S. Paulo. Das 251 graduações biomédicas paulistas, o curso catanduvense ocupa a 17ª posição no ranking geral, a 14ª entre as instituições particulares e o primeiro lugar na Região Noroeste. O satisfatório desempenho dos últimos anos fez com que a graduação superasse posições de faculdades localizadas em regiões tradicionais do Estado, como São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Araraquara e São Carlos.

Os dados que compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados através de uma equipe em bases de patentes brasileiras (Inpi), bases de periódicos científicos (Web of Science e SciELO), bases do MEC, agências de fomento à ciência federais e estaduais e em pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha. A metodologia tem inspiração em rankings internacionais de universidades e segue uma revisão de literatura de avaliação de ensino superior com cerca de 400 referências.

Segundo a coordenadora Profª Drª Ana Paula Girol, o curso de Biomedicina vem adotando estratégias de ensino atualizadas, capacitação dos docentes e forte investimento no desenvolvimento de pesquisas científicas como ferramenta de conhecimento. “Nossa missão está na formação de profissionais generalistas efetivamente comprometidos com o desenvolvimento regional e cuja competência ultrapasse o âmbito das suas especialidades, atuando como promotores e incentivadores de novas tecnologias e mediadores de novas ideias, que visam à melhoria da qualidade de vida”, completa Ana Paula.